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01/11/2014 09:36 - Autor: SISMAR
Nota do SISMAR sobre o “novo sindicato” dos professores
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O SISMAR é o Sindicato de TODOS os servidores públicos municipais de Araraqara e de mais sete cidades da região
A matéria intitulada “Novo sindicato dos professores ameaça ‘hegemonia’ do SISMAR”, publicada na edição desta sexta-feira do jornal Tribuna Impressa enganou os leitores, omitiu fatos determinantes, não procurou a parte mais interessada, os professores, e não se pautou pelo interesse público.
A motivação da matéria é claramente provocativa, até pela diagramação e pela edição das fotos distribuídas na página (não faz sentido a opinião do vereador Boi (muito menos a foto) sobre este assunto). Porém, talvez por não terem percebido, jornalistas e editor acabaram reconhecendo a força do SISMAR hegemônico, sem aspas.
O jornalista não assina a matéria. Outra pessoa, Walter Strozzi, estudante de jornalismo, segundo seu perfil no facebook, “colaborou”, aqui sim entre aspas. Strozzi foi quem procurou o SISMAR sobre o assunto. Ele omitiu deliberadamente muitas informações determinantes sobre os fatos narrados. O “novo sindicato” é investigado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) em um Inquérito Civil por irregularidades na disputa sindical que vem fazendo em várias cidades. Cabe aqui ressaltar que o MPT é o órgão oficial de defesa do interesse público e do trabalhador. Que tal uma entrevista com o Procurador do Trabalho Rafael de Araújo Gomes, que está à frente das investigações? Strozzi tinha conhecimento das informações, mas não usou no texto. A investigação do MPT pode ser o fim do “novo sindicato” em todo o estado de São Pulo.
Ele também não disse aos seus leitores que a Justiça do Trabalho, o Ministério do Trabalho e o Ministério Público do Trabalho reconhecem o SISMAR como representante dos professores assim como de todos os demais servidores municipais de Araraquara e mais sete cidades da região.
Ficou em segundo plano também o fato de que a Constituição Federal garante ao trabalhador a liberdade de escolher seu sindicato. É pré-requisito legal a realização de assembleia dos trabalhadores, amplamente divulgada, com edital publicado em jornal de grande circulação com pelo menos três dias de antecedência para que a categoria decida sobre eventual mudança. O “novo sindicato” perguntou aos professores da rede municipal de ensino de Araraquara se eles querem mudar de sindicato? Não. Strozzi também tinha essa informação e omitiu.
Os professores não querem mudar. O SISMAR tem um abaixo assinado com 700 professores dizendo isso. Eles não querem porque o SISMAR é reconhecido pelos órgãos de defesa dos interesses públicos e dos trabalhadores (MPT, Justiça do Trabalho e Ministério do Trabalho) como o mais atuante da região.
O SISMAR tem mais de 3 mil associados e segue crescendo. A cada mês são, em média, 30 filiações novas, de servidores que enxergam no SISMAR uma entidade combativa e atuante em defesa dos direitos trabalhistas, da dignidade das pessoas e do serviço público de excelência.
Os professores da rede municipal, como resultado de uma ação movida pelo SISMAR, receberão de volta da Prefeitura aproximadamente R$ 16 milhões, dinheiro que havia sido arrancado dos trabalhadores por uma lei municipal inconstitucional.
Porque motivo o jornal não esclareceu aos leitores que o “novo sindicato” já perdeu a mesma briga em diversos outros municípios? Porque o jornal não ouviu nenhum professor? Porque uma disputa ainda sem efeitos práticos quaisquer, para quem quer que seja, interessa aos leitores da Tribuna? Porque dizer aos leitores que o SISMAR tem hegemonia em seja lá o que for e não explicar o que isso quer dizer? Porque o jornal não disse que no endereço registrado na Receita Federal pelo “novo sindicato” não existe sindicato algum?
O SISMAR vem esclarecer que não há ameaça alguma a nada nem a ninguém. Todas as providências jurídicas contra essa aberração sindical já foram tomadas. Trata-se de uma fraude. As provas serão produzidas na Justiça.
Por fim, pedimos mais respeito ao leitor e ao jornalismo, para manter a credibilidade adquirida ao longo dos anos.
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